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Lenda da “Serpente do Arco-Íris” australiana.
As serpentes são personagens centrais em vários mitos, e muitas vezes estão associadas à virilidade, fertilidade, força, ao mal, entre vários outros símbolos. Um dos mitos mais belos nasceu na Austrália e são contadas de formas diferentes e em várias tribos aborígenes, abaixo duas versões para a mesma lenda. leia mais em:
Lenda da “Serpente do Arco-Íris” australiana - Versão 1
As serpentes são personagens centrais em vários mitos, e muitas vezes estão associadas à virilidade, fertilidade, força, ao mal, entre vários outros símbolos como de iphilya. Um dos mitos mais belos nasceu na Austrália em várias tribos aborígenes e apresenta algumas pequenas variações de tribo para tribo. Estas tribos respeitam as cobras, pois acreditam que uma serpente gigante deu forma ao mundo que conhecemos hoje e controla o seu recurso natural mais precioso, a água. Ngaloyd e Borlung são dois nomes místicos da gigantesca “Serpente do Arco-Íris”, que através de seu movimento subterrâneo fez surgir serras e cordilheiras de montanhas, sendo a maior “prova” da existência da ‘serpente do arco-íris’ a forma dos rios que teriam surgido enquanto a serpente rastejava sobre a terra.
Serpente do Arco-Íris, suas histórias e os nomes que lhe são atribuídos variam, mas geralmente ela é associada à água e, portanto, à própria vida. Em muitas histórias, ela acaba devorando as pessoas, mas também traz tradições e costumes para o povo australiano. A Serpente do Arco-Íris é usada como um mito de criação, bem como uma explicação para as leis, os costumes e a cultura tribal totêmica que existem em toda Austrália.
Dreaming - Versão 2
Durante o Tempo dos Sonhos, nos primórdios do tempo, enquanto a serpente viajava de norte a sul da Austrália, as marcas de sua perambulação foram dando origem aos vales, rios e riacho. Finalmente, ela criou os sapos, que emergiram da terra com as barrigas cheias d'água. A Serpente do Arco-Íris fez cócegas nelas, e a água jorrou por todo mundo, enchendo os rios e o lagos. A partir daí, todas as demais formas de vida - tanto vegetais quanto animais- emergiram. Os cangurus, os emus, as cobras, os pássaros e os outros animais seguiram a Serpentes do Arco-Íris pelo território afora, cada animal ajudando a manter o equilíbrio ecológico ao caçar somente para sua própria espécie.
A serpente trouxe leis e costumes, decretou que aqueles que desobedecem deveriam permanecer sob a forma animal, ao passo que os que se comportassem bem seriam levados a forma humana. Cada tribo recebeu um totem animal de que descendia, como ícone identificado e lembrete de suas origens. Era-lhes permitido comer de tudo menos o animal ancestral, o que significava que haveria comida bastante para todos - uma crença útil em uma terra onde os recursos são tão escassos
Para alguns, a maravilhosa “serpente do arco-íris” ainda repousa no fundo dos rios do planeta e às vezes é possível até observar o brilho de suas escamas refletindo o sol em um belo arco-íris nas cachoeiras.
Compilado por Teixeira Curti
Textos de Paulo C. M. D. de Mesquita , Mark Daniels '' Contos para quem tem pressa ''